Os acusados juntamente com os materiais apreendidos foram conduzidos à Delegacia de Plntão de Palmares, onde ambos foram autuados por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo.
Os acusados juntamente com os materiais apreendidos foram conduzidos à Delegacia de Plntão de Palmares, onde ambos foram autuados por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo.
Antônio Lopes Severino, 34 anos, estava parado na rodovia
que estava interditada aguardando a pista ser liberada para seguir viagem,
quando foi atingido pelo veículo cujo o condutor estava embriagado, Antônio
sofreu ferimentos graves e morreu no local.
O motorista da S10 tentou fugir e acabou batendo em um
caminhão da empresa que está realizando a obra, ele foi preso, autuado em
flagrante e encaminhado para audiência de custódia.
O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto de
Medicina Legal (IML) de Caruaru.
Willian Igor de Assis, 25 anos, foi alvejado por vários disparos
de arma de fogo, não resistiu e morreu na calçada de uma residência.
A autoria e motivação do crime ainda são desconhecias, esse
foi o segundo homicídio registrado na mesma vila em menos de 48 horas.
O corpo foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal
(IML) de Caruaru, a delegacia de Lajedo já está investigando os dois
homicídios.
De acordo com a PRF, dois veículos se envolveram na colisão do tipo lateral e um dos condutores ficou preso às ferragens. O homem, de 35 anos, não resistiu e faleceu. O Instituto de Criminalística (IC) e a Polícia Civil (PC) compareceram ao local, para serem tomadas as providências necessárias.
O condutor do segundo veículo realizou o teste do bafômetro, cujo resultado deu negativo.
Os acusados foram visualizados trafegando em uma motocicleta Honda Bros, de cor preta, placa PFQ-4439. Os mesmos ao perceberem a presença do efetivo, efetuaram dois disparos de arma de fogo em direção das guarnições, sendo a injusta agressão prontamente respondida, tendo os dois elementos abandonado a referida motocicleta e um revólver calibre 38, com três munições intactas e duas deflagradas.
Em continuidade as diligências, o policiamento recebeu informações que os indivíduos estariam se deslocando à casa do suspeito identificado por Ionas da Silva Oliveira Lima, 19 anos, vulgo "Neto", onde também se desenvolvia a prática ilícita da venda e consumo de entorpecentes, sendo flagrado Ionas da Silva, tentando de desfazer de uma certa quantidade de droga, onde foram encontrados 26 big-bigs de maconha e R$ 40,00 em espécie.
De acordo com a polícia, o envolvido relatou que estaria trabalhando e participando ativamente do tráfico de drogas e voluntariamente indicou um imóvel abandonado, utilizado para armazenamento de entorpecentes e que poderia servir como esconderijo para os elementos que conseguiram se evadir.
No local, os policiais apreenderam 376 gramas de maconha. O suspeito e o material ilícito foram conduzidos à 82ª Delegacia de Polícia de Xexéu, para serem adotadas as medidas cabíveis.
Em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (12),
no Recife, Humberto Freire falou sobre a demora em apontar um autor para o assassinato.
Depois de seis anos, um mês e um dia do caso, na terça (11), a SDS afirmou que
identificou o morador de rua Marcelo da Silva como o homicida.
“Todas as possibilidades foram exploradas. Temos a motivação
alegada se coadunando com a dinâmica dos fatos que ao haver contato do
assassino com a vítima, a vítima teria se desesperado e por isso foi silenciada
a golpes de faca. Essa é a motivação alegada e essa se coaduna com a dinâmica
minuto a minuto segundo a segundo que foi feita no trabalho investigativo
técnico científico de análise das imagens”, declarou o secretário.
Participaram da coletiva o secretário de Defesa Social,
Humberto Freire; o chefe da Polícia Civil, Nehemias Falcão; a coordenadora o do
Central de Apoio a Promotorias (Caop Criminal), Ângela Cruz; e o gerente geral
da Polícia Científica, Fernando Benevides, que tomou posse do cargo neste mês.
Não participou da entrevista nenhum dos delegados que participaram da força-tarefa criada em 2019 para investigar o caso. Os pais de Beatriz, Lucinha Mota e Sandro Romilton foram impedidos de participar da coletiva, mas foram chamados pelo secretário para uma conversa antes da entrevista. A mãe da garota afirmou que precisa de mais elementos e informações.
EVIDÊNCIAS
Marcelo da Silva tem 40 anos e vive em situação de rua. Ele nasceu no Sertão do estado, e desde 2017 estava preso pelo crime de estupro. Em 2019 ele teve material genético colhido para inserção no banco genético do estado, num mapeamento de todos os condenados do sistema prisional.
Em 2021, a polícia começou a monitorá-lo, junto com outros
124 condenados do sistema prisional, depois de um refinamento dos dados
genéticos e melhoria do material encontrado na faca cravada no tórax de
Beatriz.
No final de 2021, surgiu o primeiro indicativo que apontava
o DNA de Marcelo como sendo o mesmo encontrado na faca.
“A partir dessa melhoria desse refino e sua inclusão com
esse refino no banco surgiu o primeiro indicativo ainda em 2021 e, a partir
desse indicativo, diversas outras análises são necessárias para comprovação.
Chegamos a afirmar técnico cientificamente, de forma cabal por quatro peritos
geneticistas, que, depois do primeiro indicativo e de outros exames, sempre foi
confirmada aquela indicativa inicial”, explicou Humberto Freire.
Na primeira semana de janeiro, Marcelo da Silva foi levado
ao Fórum de Trindade, também no Sertão, para um procedimento acerca de outro
crime. Segundo o secretário Humberto Freire, ele já foi preso ao menos três
vezes por estupro de vulnerável e crime contra o patrimônio.
Foi nessa ida ao fórum que a Polícia Científica coletou,
mais uma vez, o material genético do suspeito e conseguiu concluir o confronto
entre os materiais genéticos.
De acordo o secretário de Defesa Social, o DNA de Marcelo
teve total compatibilidade com o material genético encontrado no cabo da faca
encontrada no corpo de Beatriz. Depois desse exame, o suspeito passou por um
depoimento em que, segundo diz a polícia, confessou o crime à força-tarefa
criada para conduzir as investigações.
“Ele estava transitoriamente e entrou para conseguir dinheiro para sair da cidade. Pela narrativa, [o crime] não era direcionado a uma pessoa específica. Beatriz foi a pessoa que ele encontrou e que, diante desse exaspero, desse susto, ele acabou silenciando-a a facadas”, disse Humberto Freire.
Em 2017, a polícia divulgou imagens de um homem suspeito de
ter sido o autor do crime. Segundo a SDS, trata-se de Marcelo da Silva.
O secretário afirmou, também, que o número de facadas dadas em Beatriz mudou ao longo das perícias. “O laudo tem 42 fotografias de ferimento. Mas, segundo informações, são dez facadas. São 42 fotografias, algumas dela do mesmo ferimento, o que é normal. Segundo ele, praticou e esfaqueou até silenciar”, declarou.
FAMÍLIA
Mãe de Beatriz, Lucinha Mota disse que espera que Marcelo da Silva seja, de fato, o autor do crime. No entanto, ela não acredita que a menina tenha sido morta de forma aleatória e que ela tenha sido escolhida pelo criminoso.
“Eu acredito que ele seja o autor do crime, pelos elementos que eles apresentaram, que é o exame de DNA, que é incontestável, e as características físicas, mas isso só não é suficiente. Isso é uma fé de mãe, uma fé da família que está desesperadamente em busca de justiça. Então a gente se apega a tudo e todos os detalhes”, declarou.
ENTENDA O CASO
Beatriz Angélica Mota participava da formatura da irmã, no dia 10 de dezembro de 2015, quando saiu do lado dos pais para beber água e desapareceu. Esse momento, que ocorreu às 21h59, foi filmado e as imagens são consideradas as últimas feitas da menina com vida.
INVESTIGAÇÕES
O anúncio da autoria do crime ocorreu somente 15 dias depois
que os pais de Beatriz percorreram durante 23 dias mais de 700 quilômetros a
pé, entre Petrolina e o Recife, para pedir justiça.
(Com informações do G1)
O motorista de um caminhão que transportava cimento perdeu o
controle do veículo e tombou fora da pista.
O homem ficou ferido, a princípio sem gravidade, e foi
encaminhado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Regional Dom Moura, em
Garanhuns.
O veículo ficou fora da pista e a rodovia está livre para
circulação.
O preso de Palmares foi localizado no bairro do Quilombo II, enquanto que o de Gameleira, encontrado no bairro da Vila São Mateus.
Os indivíduos foram apresentados a Delegacia de Polícia Civil, onde após formalidades legais serão apresentados para exame de corpo delito e posteriormente devolvidos ao sistema prisional, a fim de voltarem a cumprir as penas impostas por sentença judicial.
Segundo informações da polícia, Rian Santos da Silva, 20 anos, estava em casa, quando um elemento chamou ele para conversar e após algum tempo sacou uma arma de fogo e atirou diversas vezes.
Rian foi socorrido em estado grave para o Hospital Maria da Penha e teve que ser transferido para o Hospital da Restauração, em Recife.
A Polícia Militar informou que realizou ronda e não conseguiu prender o suspeito, o caso será investigado pela Delegacia de Lajedo.
O DNA encontrado na faca, segundo o laudo pericial, é de Marcelo da Silva de 40 anos, que está preso por outros crimes. Nesta terça (11), após ser ouvido por delegados, ele foi indiciado.
No dia 10 de dezembro de 2015, a menina participava da
formatura da irmã, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. Ela saiu do lado dos
pais para beber água e desapareceu. É o que mostram as últimas imagens em que
ela aparece com vida.
Desde a data do assassinato, foram realizadas sete perícias. O inquérito acumulou 24 volumes, 442 depoimentos e 900 horas de imagens analisadas.
Em dezembro de 2021, os pais da criança percorreram a pé mais de 700 quilômetros, entre Petrolina e o Recife, para pedir justiça.
O ato durou 23 dias e contou com apoio de autoridades municipais e dos moradores das cidades por onde eles passaram.
(Com informações do G1)