O corpo foi encontrado por populares na manhã do dia 25 de agosto, dentro de um saco que estava amarrado em pedras e boiando às margens da barragem.
Uma mulher com quem Gilvan tinha um relacionamento reconheceu a roupa, mas diante do avançado estado de decomposição, a delegada Tatiane Rossi solicitou exame para comprovar a identidade.
O resultado foi divulgado nesta manhã de terça-feira (16), confirmando então que o corpo é do doceiro.
Gilvan estava desaparecido desde o dia 11 de agosto, ocasião em que teria sido raptado da residência onde morava, às margens da BR-424, no Vale do Mundaú.
O rapaz era natural do recife, ex-presidiário e alvo de investigações por parte da Polícia Civil.
A Delegacia de Homicídios agora investiga a autoria e motivação do crime.